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Oxum (2018)

Espetáculo do Núcleo Afro-brasileiro de Teatro de Alagoinhas

Direção:Onisajé e Zebrinha

Texto:Daniel Arcades

Indicado ao Prêmio Braskem de Teatro 2019 (melhor espetáculo e categoria especial - direção de arte Thiago Romero

Com direção do coreógrafo Zebrinha, direção artística de Fernanda Júlia e dramaturgia de Daniel Arcades, a peça traz quatro qualidades de Oxum: Opará – Justiceira e guerreira; Okê ou Loke – caçadora; Abotô ou Yaboto – é a origem de Oxum, relacionada ao parto e ao nascimento e ao encantamento; e Ijimu, a feiticeira e senhora da fecundidade.

Há ainda a referência a Yami, mãe ancestral, síntese e geratriz do poder feminino. Na poética do Nata, cada Oxum é interpretada pela atriz que tem o arquétipo correspondente a qualidade. Para escolher essas qualidades, a voz – o lugar de fala – das atrizes se tornou algo importante. Oxum é um mergulho no autocuidado entre mulheres negras.

Para ‘Oxum’, o grupo convidou mais três atrizes – Fernanda Silva, Ive Carvalho e Tatiana Dias -, que foram selecionadas através de audição. Fazem parte do elenco os integrantes do grupo: Fabíola Nansurê, Antônio Marcelo, Daniel Arcades, Thiago Romero – que assina a direção de arte – e Nando Zâmbia, que assina a iluminação e a coordenação técnica da peça. Para completar o quadro de interpretes, o grupo traz a cantora Joana Boccanera, que também assina a preparação vocal.

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